Senhor Vulcão

Bio

Senhor Vulcão é um cantautor português apaixonado pela sua língua mãe, onde encontra inspiração em palavras e expressões do nosso vasto léxico, menos usadas ou em extinção. Inspirado pelas raízes tradicionais portuguesas brota canções simples com humor, amor, sarcasmo, mergulho e revolução. Uma espécie de folkrapper em erupção, levado pelas ondas do mar e pela natureza bruta que o apaixona. Todos os seus discos são edições de autor, numeradas e limitadas.

Fundador e baterista dos extintos Atomic Bees reencontra-se com as canções longos anos depois. Um dia, comprou uma pequena guitarra e voltou-se a embalar ao som das cordas. Em 2008 começa a escrever e compor sem intenção. Uma manhã de Janeiro decidiu gravar uma canção ao ritmo de uma stompbox, uma caixa de charutos feita por um amigo de infância. Fez sentido, aquelas palavras precisavam de ar. Em 2013 lança o seu primeiro volume “Montanha” e em 2015 o seu segundo e terceiro volume, “As canções do Bandido”, com co-produção de Rita Redshoes e “Flores do Bem”. Em 2021, edita dois novos volumes, o quarto volume intitulado “Bixos Bons”, e o quinto em formato de livro chamado “Mansidão e Blandícia”, com diversas colaborações tanto a nível musical como de fotografia. Entrará em estúdio no início de 2022 para a gravação de um novo volume chamado “Intervenção” com co-produção de Paulo Furtado, The Legendary Tigerman.

Música de um homem só e canções feitas à mão. Folkrap de intervenção.

Haja Paz, Haja Luz.

 

“Um Dylan nascido num Texas português suburbano. Um The Tallest Man On Earth de guitarra em punho e Adolfo Luxúria Canibal e Zeca Afonso ao colo” – in Tracker Magazine

“Música para… fazer tremer o chão” – in Blitz

“Disco de estreia de uma densa folk em que a palavra cinzela e macera cadências acutilantes” – in P3

“’Montanha’ está repleto de erupções de palavras, versos e pensamentos” – in DN Artes

“E o Senhor Vulcão trata a língua com respeito e admiração, com interesse pela semântica e por vocábulos que, lamentavelmente, já não fazem parte do discurso do século XXI” – in ALTAMONT

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